AS 3 LIÇÕES TIRADAS COM O DOCUMENTÁRIO: WHAT WE STARTED

20/12/2021

Se você é DJ, Produtor e ou amante da música eletrônica, recomendo fortemente assistir o documentário What We Started. O documentário produzido por Bert Marcus Productions e dirigido por Marcus e Cyrus Saidi conta a história da cena, focando em um paralelo da trajetória da história de Martin Garrix, juntamente com o de Carl Cox e mesclando com a história da música eletrônica. Dessa forma, mostraram-se imagens das primeiras residências de Carl Cox em Ibiza, além da ascensão do prodígio Martin Garrix até seu grande sucesso.

Além disso, o documentário possui várias participações especiais entre eles estão vários astros da cena e contaram um pouquinho de sua história e da sua visão de toda a formação da dance music nos dias de hoje, como, por exemplo, David Guetta, Moby, Steve Angello, Paul Oakenfold, Tiesto, e entre outros.

Martin Garrix e Carl Cox

Assim, a todo o instante o documentário nos faz refletir e assim podemos tirar 3 grandes lições:

1) A música é uma grande experiência de liberdade

Logo no início do documentário, a liberdade é colocada como pauta principal como algo que os Djs sentem quando estão em seus palcos ao mostrar a sua arte. Como também aos amantes da música eletrônica que extravasam sua liberdade através da dança e de experimentar novas experiências através dos espetáculos apresentados pelos Djs e Produtores.

2) Você é criativo com o que tem

Em vários momentos, Djs e Produtores transcendem a sua arte de forma diferente entre eles. As vezes os DJs podem ter a mesma playlist, os mesmos samples. Contudo, a forma como ele será remixado e exibido pelo público irá depender do olhar artístico de cada atração, podendo ser sentida de diferentes formas como mostra no documentário.

3) No final, é tudo sobre música

Cada um possui uma forma de expor sua arte, seja um DJ mais comercial ou da linha underground. No final é tudo sobre música, ou seja, o que mais importa é fazer as pessoas felizes e esquecer de tudo quando a música está em suas vidas. Como cita Afrojack no documentário, a música é universal, basta colocar “take on me” onde todos vão cantar, seja dos mais comerciais ou mais undergrounds, não importa.

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